sábado, 31 de janeiro de 2015

VOCÊ TEM MEDO DE AMAR?

Já ouvi de esportistas que existe uma regra de ouro em corridas de moto, em descida de esqui na neve e fórmula 1.
Nunca olhe para um lugar que você NÃO quer ir.
Medo de amar 5Explico. Se você olha para um ponto da pista (ou da montanha cheia de neve) seu olhar, cérebro e corpo te fazem pender para aquele lugar. É como se você induzisse sua ação exatamente para o lugar que você não quer ir porque seu organismo se dirige para o lugar que seu interesse aponta.
Com o medo é assim!
Medo de amar 6
Não há nenhum problema em ter medo, afinal ele é uma reação natural, instintiva e saudável para defesas de predadores naturais.
Notem , predadores naturais! Quantos mamutes, leões e jacarés você encontra no seu cotidiano? Nenhum , nem eu, portanto, os predadores estão mais na sua cabeça do que na realidade.
Medo de amar 4
Esse é o preço da civilização, sem predadores naturais inventamos os imaginários.
Brinco que sofremos de imaginite, uma grande inflamação na imaginação que faz você arder em febres cheias de delírios pessoais. Já viu aqueles loucos de rua fugindo de pessoas imaginárias? É assim que me vejo em alguns momentos, bem como a maior parte das pessoas.
Caímos antes do tiro, nos defendemos antes de ser atacados e fugimos antes de olhar para o ofensor.
Medo de amar 3
Nos relacionamentos fazemos o mesmo.
Quantas vezes você já não se surpreendeu se afastando de alguém que gosta só porque imaginou que ela faria isso com você? Eu fiz isso incontáveis vezes.
Imagine a cena: uma mulher que passou por relacionamentos ruins e se sente diminuída e um pouco intimidada frente aos relacionamentos. Chega a acreditar que eles não são possíveis de forma saudável. Foi deixada na última vez que se envolveu com alguém e quando encontra um homem afetuoso em sua frente não sabe o que fazer. Ela se comporta de maneira tão ressentida e receosa que a cada manifestação de afeto desse homem ela se afasta como a criança de orfanato que tem medo de se apegar à qualquer um por medo de ser abandonada.
Medo de amar 1
Posso chamar isso de “Síndrome da Criança Órfã” que acha que todos a irão machucar, abandonar, magoar que nunca se entrega, envolve ou ama. Ela tem um ótimo pretexto e sempre uma boa razão para alegar sua recusa, mas é efetivamente dominada pelo medo. E como eu disse no princípio, quanto mais você olha para o medo mais irá se dirigir até ele por um fato simples, você irá produzir o cenário que temeu que acontecesse.
O menino tem medo
Uma mulher defendida à esse ponto que descrevi irá se afastar, esfriar de um jeito que um homem (ou pretendentes) nunca brilhará a tal ponto que um homem se apaixone.
Medo de amar 2
O mesmo ocorre com a broxada, quanto mais o homem temer mais seu corpo produzirá adrenalina que alterará o  bombeamento de suas partes sensíveis.
Quanto mais ficar acordado, insone e preocupado com as dívidas menos irá produzir ou criar para saná-las. Se ficar tomado pelo medo de morrer terá uma vida medíocre e acuada, cheia de receios.
Entenda que o medo só fará você se concentrar naquilo que quer evitar e não naquilo que quer encontrar, portanto, se concentre em produzir, viver e amar. Se uma pedra surgir no caminho construa algo com ela.

TONY

sexta-feira, 30 de janeiro de 2015

O QUE É A FÉ?

Fé (do Latim fides, fidelidade e do Grego πίστη pistia1 ) é a firme opinião de que algo é verdade, sem qualquer tipo de prova ou critério objetivo de verificação, pela absoluta confiança que depositamos nesta ideia ou fonte de transmissão.

A fé acompanha absoluta abstinência à dúvida pelo antagonismo inerente à natureza destes fenômenos psicológicos e lógica conceitual. Ou seja, é impossível duvidar e ter fé ao mesmo tempo. A expressão se relaciona semanticamente com os verbos crer, acreditar, confiar e apostar, embora estes três últimos não necessariamente exprimam o sentimento de fé,

 posto que podem embutir dúvida parcial como reconhecimento de um possível engano. A relação da fé com os outros verbos, consiste em nutrir um sentimento de afeição, ou até mesmo amor, por uma hipótese a qual se acredita, ou confia, ou aposta ser verdade.2 Portanto se uma pessoa acredita, confia ou aposta em algo, não significa necessariamente que ela tenha fé. Diante dessas considerações, embora não se observe oposição entre crença e racionalidade, como muitos parecem pensar, deve-se atentar para o fato de que tal oposição é real no caso da fé, principalmente no que diz respeito às suas implicações no processo de aquisição de conhecimento, que pode ser resumidas à oposição direta à dúvida e ao importante papel que essa última desempenha na aprendizagem.

É possível nutrir um sentimento de fé em relação a um pessoa, um objeto inanimado, uma ideologia, um pensamento filosófico, um sistema qualquer, um conjunto de regras, um paradigma popular social e historicamente instituído, uma base de propostas ou dogmas de uma determinada religião. Tal sentimento não se sustenta em evidências, provas ou entendimento racional (ainda que este último critério seja amplamente discutido dentro da epistemologia e possa se refletir em sofismos ou falácias que o justifiquem de modo ilusório) e, portanto, alegações baseadas em fé não são reconhecidas pela comunidade científica como parâmetro legítimo de reconhecimento ou avaliação da verdade de um postulado.

É geralmente associada a experiências pessoais e herança cultural podendo ser compartilhada com outros através de relatos, principalmente (mas não exclusivamente) no contexto religioso, e usada frequentemente como justificativa para a própria crença em que se tem fé, o que caracteriza raciocínio circular.

A fé se manifesta de várias maneiras e pode estar vinculada a questões emocionais (tais como reconforto em momentos de aflição desprovidos de sinais de futura melhora, relacionando-se com esperança) e a motivos considerados moralmente nobres ou estritamente pessoais e egoístas. Pode estar direcionada a alguma razão específica (que a justifique) ou mesmo existir sem razão definida. E, como mencionado anteriormente, também não carece absolutamente de qualquer tipo de argumento racional.


TONY

quinta-feira, 29 de janeiro de 2015

DE FETO PARA SER HUMANO. EM QUE MOMENTO ISSO OCORRE?


O primeiro desses momentos é a fecundação, quando espermatozoide e óvulo se combinam para gerar um novo código genético. Essa, por sinal, é a posição da Igreja Católica. "É na concepção que se forma um novo indivíduo, diferente de seu pai e de sua mãe, e que vai se desenvolver num contínuo até a morte", afirma o padre Berardo Graz, coordenador da Comissão Regional em Defesa da Vida, em São Paulo.

Há quem defenda, no entanto, que a vida só começa na 3ª semana de gravidez - porque, até ali, o embrião ainda pode se dividir, dando origem a dois ou mais gêmeos. Existe ainda a corrente dos que afirmam que o feto só se transforma numa pessoa quando começa a produzir ondas cerebrais semelhantes às de um ser humano "pronto" - 8ª semana para uns, 20ª para outros. E, por fim, há os que apontam para a 24ª semana de gestação, quando os pulmões do feto já estão formados. Para quem acredita nessa tese, é só nesse momento que o futuro bebê adquire condições de sobreviver fora do útero. 

Posição radicalmente oposta - e obviamente polêmica - é a do filósofo americano Peter Singer. Para ele, o que dá valor intrínseco à vida é a autoconsciência do indivíduo. Nesse sentido, seria moralmente aceitável não só o aborto, mas também o sacrifício de bebês que nasçam debilitados ou com poucas chances de sobreviver. "O fato de ser um humano não significa que seja errado tirar sua vida", escreve Singer no livro Rethinking Life and Death ("Repensando Vida e Morte", inédito no Brasil). "Matar um recém-nascido não é, sob hipótese alguma, equivalente a matar um adulto - que quer conscientemente continuar vivendo".


TONY


Fonte: http://super.abril.com.br/ciencia/momento-feto-vira-ser-humano-681518.shtml

quarta-feira, 28 de janeiro de 2015

DALTONISMO

De que cor é isso? Essa é uma pergunta frequente entre os daltônicos. Imagine olhar um objeto e não saber se ele é verde ou vermelho. Pois é exatamente isso que acontece com umas pessoas que sofre de daltonismos. Este problema é causado pela falta de uma ou mais substancias na retina, sensíveis a luz, e que fazem com que uma pessoa não consiga distinguir cores e variações destas no aspeto de tonalidade.

daltonico

Descrita pelo químico John Dalton por isso (o nome daltonismo) com a incapacidade de distinção correta entre as cores verde e vermelha, este problema é resultado de uma alteração congênita, ou seja, a pessoa já nasce com ela. No entanto, após diversos os estudos, contou-se que não é só o verde e o vermelho que são confundidos visivelmente pelos daltônicos. Embora a grande maioria das pessoas que tem o problema confunda estas duas cores, a casos em que não é possível distinguir o amarelo do azul. Ambos os casos são denominados daltonismos dicromático bem mais raro é o tipo monocromático, em que as pessoas veem tudo em preto e brando, por fim a os daltônicos tri cromáticos, que enxergam todas as cores, mas podem perceber as tonalidades de modo distorcidas.

O daltonismo pode se manifestar desde a infância. Assim, muitas vezes, a criança tem dificuldade para distinguir canetinhas, lápis de cores, giz de cera, mapas, e etc. Além de acusar constrangimentos, isso pode prejudicar o rendimento escolar. O daltonismo afeta muito mais os homens do que as mulheres. Estima-se que 8% dos homens sejam daltônicos, enquanto apenas 0,4% das mulheres sofrem com este problema. Essa diferença ocorre por que a falha genética que causa o daltonismo esta ligada aos cromossomos x. Os homens contam com apenas um cromossomo x já as mulheres tem dois, ou seja, as chances de que a deficiência genética atinja dois cromossomos é bem menor do que afetam apenas um.

teste-de-vista

Infelizmente, não a tratamento ou cirurgia que possa resolver o problema de daltonismo. Mas é possível utilizar lentes de contato ou óculos que aumentam o contraste entre as cores e auxiliem o daltônico na percepção das tonalidades. Para fazer uma lente de contato ou óculos para minimizar os efeitos do daltonismo é fundamental consultar um oftalmologista, pois apenas este profissional poderá avaliar qual o grau de deficiência que o paciente tem para distinguir as cores. Vale ressaltar que a maioria dos daltônicos apresenta apenas uma deficiência com relação às cores, não tendo a visão prejudicada ou maior tendência a desenvolver outros problemas nos olhos.
♥ Roberta ♥

terça-feira, 27 de janeiro de 2015

TEMPO DE RECOMEÇAR

Sempre é tempo de recomeçar!
Em qualquer situação podemos abrir novas portas, conhecer novos lugares, novas pessoas, ter outros sonhos. Renovar o nosso compromisso com a vida e assim, renascer para a vida e alcançar a felicidade. Não importa quem te feriu, o importante é que você ficou.
Não interessa o que te faltou, tudo pode ser conquistado.
Não se ligue em quem te traiu, você foi fiel.
Não se lamente por quem se foi, cada um tem seu tempo. Não reclame da dor, ela é a conselheira que nos chama de volta ao caminho.
Não se espante com as pessoas, cada um carrega dentro de si, dores e marcas que alteram o seu comportamento, ora estamos felizes e transbordamos de alegria e paz, ora estamos melancólicos e só queremos ficar sozinhos.
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O mundo está cheio de novas oportunidades, basta olhar para a terra depois da chuva. Veja quantas plantinhas estão surgindo, como o verde se espalha mais bonito e forte depois da tempestade. As portas se abrem para os que não tem medo de enfrentar as adversidades da vida, para os que caíram, mas se levantam com o brilho de vitória nos olhos.
Todo o caminho tem duas mãos, uma que seguimos ainda com passos inseguros, com medo, porque não sabemos ainda o que vamos encontrar lá na frente.
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Na volta, mesmo derrotados, já sabemos o que tem no caminho, e quando um dia, resolvemos enfrentar os nossos medos e fazer essa viagem novamente, somos mais fortes, nossos passos são mais firmes, já sabemos onde e como chegar ao destino. O destino é a vitória, o seu destino é ser feliz, eu creio nisso, e você? Você está pronto para recomeçar?
O caminho está a tua espera, pé na estrada, coloque um sonho na alma, fé no coração e esperança na mochila, a vida se enche de novidades para os que se aventuram na viagem que conduz a verdadeira liberdade.

TONY

domingo, 25 de janeiro de 2015

MOMENTOS



MOMENTO:
Intervalo de tempo que não é determinado; tempo breve; instante: num momento, penteou-se.
Ocasião definida num tempo; altura: naquele momento, não podia atendê-la.
Agora (no presente): no momento, estou ocupado.
Situação ou acontecimento: eles ficaram juntos em momentos horríveis.
Circunstância apropriada: não é o momento certo para decidir este assunto.
Estatística. Valor médio que se calcula através da distribuição de frequências, utilizado para gerar os resultados das descrições resumidas acerca da distribuição analisada.
Física. O resultado da massa de um corpo em relação a sua velocidade.
Física. Resultado vetorial de uma força colocada num ponto e o vetor que determina a posição desse ponto.



EM FÍSICA:
Em física, o momento (ou simplesmente momento físico, embora existam outras grandezas com esse nome tais como o momento de inércia), é uma grandeza que representa a magnitude da força aplicada a um sistema rotacional a uma determinada distância de um eixo de rotação. O conceito do braço de momento, esta distância característica, é a chave para a operação da alavanca, roldana, engrenagens, e muitas outras máquinas simples capazes de gerar ganho mecânico. A unidade SI para o momento é newton vezes metro (Nm).



Momento = magnitude da força x distância perpendicular ao pivô (f x d)

Neste blog traremos a vocês os acontecimentos momentãneos mais espetaculares ha história. Acompanhe.


TONY